domingo, 22 de abril de 2012

Eleições: por uma Belo Horizonte além do possível

Companheiros/as,
convidamos vocês para participarem desta importante reunião. Vamos discutir as eleições de Beagá. A presença de vocês é muito importante para nós.

domingo, 15 de abril de 2012

Unificação da carreira docente em BH: uma história de muitas lutas!

Manifestação dos Diplomas 16/04/12
Nós, professoras do ensino fundamental da Rede Municipal de Belo Horizonte que fizemos concurso público até o ano de 2003, assumimos nosso cargo com o curso de magistério de nível médio. De lá pra cá, investimos na profissão, estudamos, concluímos a graduação, fizemos pós, algumas mestrado e doutorado. Ou seja, entramos na PBH com a mesma formação que agora o governo “acusa” terem as educadora infantis. 
Nosso investimento na carreira está vinculado às lutas e conquistas da categoria e que o governo municipal insiste em desconstruir junto à população. Por isso, fazemos aqui um breve relato da luta pela valorização do trabalho das professoras primárias e das educadoras infantis da Rede Municipal de BH. Resgatar esta história é fundamental para o reconhecimento da importância do trabalho das educadoras e da urgência de valorização do trabalho feminino pelo poder público de todas as esferas.
Lutamos durante anos para o cumprimento legal que estabelecia pagamento igual para todos/as os/as docentes conforme a escolaridade, independente do nível de atuação docente, reivindicação conhecida em BH como “pagamento por habilitação”.
Conquistamos esta igualdade, regulada, em 1990, na Lei Orgânica do Município. Entretanto, a PBH mantinha a discrepância salarial entre professoras/es com formação nível médio, que recebiam 30% do salário daquelas/es com formação de nível superior. Mais luta, e em 1993, as professoras com curso nível médio passaram a receber 65% do salário do/a professor/a com graduação.

Verticalização Não!!! Diga sim à Pampulha!!!

Na manhã de domingo, mais de cem pessoas fizeram uma caminhada na Lagoa da Pampulha, para protestar contra a construção de dois hotéis de 13 andares, a 1,5 Km da orla.  A caminhada começou na Praça Dalva e terminou na igreja São Francisco de Assis. Do outro lado da rua acontecia o encontro do PT para definir o apoio ao Sr. Lacerda, principal articulador da verticalização da Pampulha. Aproveitando a ocasião, os manifestantes gritaram palavras de ordem exigindo que o povo seja ouvido e a Pampulha preservada, pois é uma área verde fundamental para a cidade e um ponto de descanso e lazer para a população da capital mineira.

Aniversário da Comunidade Dandara: 3 anos de luta pela moradia!

Comunidade Dandara comemora três anos de ocupação

Em 9 de abril de 2009, um terreno de 315 mil metros quadrados foi ocupado por 150 famílias, dando origem à comunidade
As rugas nos rostos de Joaquim Ferreira Lemos, de 76 anos, e de sua mulher, Maria da Penha Lemos, de 74, trazem a história de 52 anos de lutas do casal. A última delas já dura três anos, pelo direito de posse de sua casa, na rua Pedro do Pedreiro, número 777, na Comunidade Dandara. “Não tira foto não moço, que não vai prestar”, brinca dona Maria, juntamente com o marido, que para por algum tempo de mexer uma massa de cimento com a enxada. Os olhos do casal se iluminam quando dizem: “Se Deus quiser, um dia essa casinha será nossa”. Com 11 filhos vivos, o casal ocupa um dos 897 dos lotes da Comunidade Dandara.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Construindo a carreira docente na educação básica

A Revista Nova Escola publicou uma matéria sobre professores/as que têm doutorado e permanecem na educação básica. Quatro pessoas foram entrevistadas para a reportagem. Entre elas, eu.
Veja a matéria abaixo: