quarta-feira, 15 de maio de 2013

Meu aniversário de 50 anos

Compas,
completarei 50 anos agora em maio. E a festa será no dia 19/5, na Quadra da Escola de Samba Cidade Jardim.
Espero vocês lá! Afinal, meio século a gente comemora com companheiras e companheiros de luta por uma cidade e um mundo melhor.

domingo, 12 de maio de 2013

PSOL CONVIDA - Cerceamentos e Criminalizações

Nessa segunda, 13 de maio, 19h, no SindREDE/BH, temos um compromisso com o debate entorno de temas polêmicos e atuais da conjuntura. Em debate a redução da maioridade penal, internação compulsória, prostituição, copa e direitos humanos. Participe!

Homenagem às mães na Ocupação Camilo Torres

Hoje, dia das mães, participamos da homenagem realizada na Ocupação Camilo Torres. Um ato de resistência da luta por moradia.

PSOL na Praça

Nesse sábado, 11 de maio, realizamos mais um PSOL na Praça. Desta vez, fomos para a Praça Floriano Peixoto, conversar com as pessoas sobre os serviços públicos em nossa cidade. Declaramos publicamente nosso apoio à greve do funcionalismo municipal.




Marcha da Maconha em Beagá

Mais de mil pessoas ocuparam as ruas de Beagá nesse sábado, dia 11 de maio, pela legalização da maconha.


Medíocre é criminalizar manifestações


Modesta Trindade Theodoro - http://blogdamodesta.zip.net/       
Uma liminar proibiu a ocupação de dois terços das faixas de avenidas para manifestações em BH. Como a desobediência ao judiciário causa certos transtornos, manifestantes aquiesceram. Ocuparam apenas o canto delimitado. E foi um encanto! Quarteirões e mais quarteirões ocupados. O matemático Malba Tahan faria um tratado filosófico sobre a situação. Na minha terra dizem que o tiro pode sair pela culatra. É o verso do inverso. A PBH posou de autoritária ao criminalizar (não precisava!) as manifestações nas ruas, exceção para manifestações chamadas pelo poder executivo. Pois bem. No dia seis de maio de 2013 o número de manifestantes aumentou, quarteirões encompridaram, a luta se intensificou.
     Greves não surgem do nada, é necessário tratá-las com o carinho que merecem, exigem cuidados. Em não os tendo cada bordoada é a véspera da fúria. Se uma greve contida à força, depois pode reaparecer mais intensa, ou se encolher para explodir a qualquer momento.
     Para completar, ainda aparecem os copiadores querendo resgatar o “Ame-o ou deixe-o” expressão utilizada na ditadura. Pérolas pululam: "Tá insatisfeito? Peça a conta!", “Os incomodados que se retirem”, entre outras afins. Se funcionários públicos de BH chegaram à greve foi porque não houve diálogo possível e ele é imprescindível, tanto na esfera privada quanto na pública. 6,2% para janeiro de 2014 e nenhuma ação eficiente para a violência nas escolas e nos postos de saúde?! Diante da inflação e da falta de recursos só pode ser brincadeira. Escárnio não é educativo e faz mal à saúde.
Uma greve é uma greve... É uma greve!